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História

Em 16 de outubro de 1954, as irmãs da Congregação da Divina Providência assumiram a responsabilidade do pequeno hospital instalado em São Bento do Sul.
Sua estrutura, montada no início da década de 20 com a chegada do médico Pedro Raymundo Cominese, era formada por sete quartos e 16 leitos de internação.
Sob novo gerenciamento e a presença do médico Hans Egon Kechele, o corpo clínico começou a ser formado. As instalações também foram gradualmente aumentadas para atender as necessidades da comunidade.
No final de 2019, a instituição passou a operar com novo CNPJ e nova razão social. De “Sociedade Mãe Divina Providência” para “Sociedade Padre Eduardo Michelis”.
Hoje, o Hospital Sagrada Família conta com 109 leitos, sendo 10 de UTI. Além disso, é referência em alta complexidade oncológica e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o Planalto Norte Catarinense.

A relação com Padre Eduardo Michelis

Eduardo Michelis nasceu em 6 de fevereiro de 1813 em São Maurício, na periferia de Münster, na Alemanha. Ele desenvolveu sua religiosidade ainda criança.
Estudou Teologia e, em novembro de 1835, entrou no seminário, sendo ordenado sacerdote no dia 6 de março de 1836.
Em 1842 fundou o orfanato de São Maurício que, ao mesmo tempo, se tornou o ponto de partida da nova Congregação das Irmãs da Divina Providência, da qual Eduardo Michelis foi diretor espiritual até 1845.
No dia 8 de junho de 1855, após uma curta e grave doença, Eduardo Michelis faleceu, aos 42 anos.

Primeiras missionárias vieram para o Brasil em 1895, estabelecendo-se em Santa Catarina

Congregação da Divina Providência

A Congregação da Divina Providência foi fundada com o objetivo de oferecer esperança e um futuro próspero para crianças órfãs em resposta às necessidades da época.
Com o tempo, a organização cresceu e ultrapassou fronteiras, estendendo-se para outras partes do mundo.
Atualmente, além da Alemanha, Holanda, Indonésia, e África, a Congregação está presente em vários Estados do Brasil, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Rondônia, Rio Grande do Norte, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Maranhão, Pará e Amazonas, além de comunidades na Bolívia e no Paraguai.